31 de mar. de 2019

VILA CLEMENTINO RÚSTICA




Vendi dois livros meus e que luxúria! Um autor independente vendendo livros por aí. Encontrei o querido professor E. antigo amigo de antigas felações e entreguei os livros para ele hoje, os dois ainda disponíveis, por 57 reais. Fomos beber no bar onde ele tinha conta. Ele pediu uma dose de cachaça, mas só não esperava vomitar tudo no meio do caminho pra casa. Não só ele precisa cuidar da saúde. Eu tenho uma secreção e uma dor no pulmão de tanto fumar e vou ter de tomar antibióticos por 5 dias, além de aguentar a minha mãe controlando meus cigarros.
Ao invés de comprar qualquer outra coisa com o dinheiro dos livros, preferi obviamente a opção de ficar acordado até tarde. O professor, que comprou os livros, no bar, disse que “Seremos os próximos”. Que seremos sim reconhecidos. Ele não tanto como escritor, mas sim como crítico literário. Eu, como escritor. E que somos todos assim. Uma turma de bêbados e drogados, é o que somos. Bom ouvir isso de um professor. Bom mesmo.
Minha sobrinha ensaiou bem sua apresentação na reunião de palestra budista de hoje (Que faltei para encontrar o professor), vestiu um belo vestido vermelho e conquistou a todos. Minha mãe pode usar a ocasião para usar sua matadora saia de couro preta, já que raramente ela a usa.
No daimoku da manhã, pedi um trabalho, muita proteção e saúde para a minha família. No daimoku da manhã se pede, no daimoku da noite, se agradece.
Just a little patience, yeah, yeah... não vejo a hora de voltar para a Vila Mariana e deixar essa Vila Clementino rústica que é o bairro dos meus pais. Uma indicação no linkedin e comecei tratativas com uma grande empresa. Posso dar conta da vaga e estou bem confiante para que me aceitem.



Amanhã é o dia da primeira etapa do TUNA de 2019. O TUNA como já disse aqui algumas vezes é a competição de atletismo mais forte que a FFLCH compete. Eu quis tanto um medalha do TUNA que larguei minha faculdade da letras em segundo plano para treinar e conseguir uma (tempos em que eu postava nudes com mais frequência). Pois eu consegui em agosto de 2017. Agora estou aqui sedentário, fumante, fraco, desempregado, sem vínculo com a USP por não ter tido créditos em 2018 (Vou tentar o difícil reingresso em maio, caso contrário eu regressarei á USP só no começo de 2020 após prestar FUVEST de novo). Mas isso não tira o brilho daquele 18 de agosto de 2017. Lembro com ontem. Cheguei atrasado á competição. Todos os outros atletas estavam já se aquecendo enquanto eu apareci lá de jeans e fui o último e confirmar a inscrição. Daniel Imbassahy e Lucas Jaeger me olhavam com aquela cara de interrogação para mim, provavelmente se perguntando (O que um cara de humanas faz salto triplo e faz bem?). Porque eu tenho paixão pelo atletismo. Pois bem, não consegui me aquecer na área coberta e tive que aquecer na pista mesmo com todos os outros atletas bem mais aquecidos do que eu. Em compensação eu cansei menos e fiz menos força durante o aquecimento, que eu usei na prova. Estava muito bem preparado, tinha sido campeão paulista máster da prova na categoria M30 uma semana antes, já tinha passado de doze metros no treino algumas vezes (No máximo 12,06m) e estava confiante em saltar 11,77m para entrar para o ranking dos dez melhores do ano da USP. Estava frio, chovia um pouco, a pista estava molhada, mas nada disso tirou minha concentração. Logo no primeiro salto, saltando com a ponta dos pés nos três saltos (Sim nosso exigente técnico estava lá), mandei 12,20m (Minha melhor marca ever). Com isso passei para a fnal em quinto lugar após queimar o segundo e o terceiro salto. No quarto salto, foi o salto em que coloquei mais velocidade na corrida ever, as pernas aguentaram o tranco e mesmo sem verticalizar o último salto, consegui fazer incríveis 12,50m (44cm a mais do que minha melhor marca ever). Foi o suficiente para eu bater o Daniel Imbassahy (MED-USP) , o Felipe da FMABC, o Lucas Jaeger (POLI), o Cauê Oliveira (POLI) e o Fernando Salhani (POLI). Um tapa na cara da sociedade, eu ter sido o melhor atleta da USP-SP na prova. Fiquei atrás de um atleta da UNIP e de um atleta de MED Ribeirão, mas ganhei minha sonhada medalha de bronze que tanto queria. Pronto. Agora vou voltar para FFLCH para terminar meu curso, me tornar um professor e não ficar dependendo só do comércio exterior para pagar as contas.

O incidente:
Quinta-feira passada, eu passei a noite com um homem. Ainda acordados, ele adivinhou coisas da minha vida. Quando fomos dormir eu questionei como ele sabia daquelas coisas sobre a minha vida e ele respondeu “Eu tenho um cigano dentro de mim que me diz coisas”. Quando ele adormeceu, começou a falar durante o sono coisas como “Isso tem que parar... Isso tem que parar” e em seguida uma voz que não era a dele proferiu “Nunca mais volte nessa casa, veadinho”. Levantei da cama todo desequilibrado e disse que era minha hora de ir. Na confusão, acabei por vir embora com a cueca dele e deixei minha cueca lá. É por isso que tenho pedido tanta proteção para o gohonzon.
Bem, está aí a minha experiência negativa com aplicativos. Todo mundo tem a sua, não?

XOXO

24 de mar. de 2019

MICRO CONTOS SOBRE A INSÔNIA E OUTROS ESCRITOS










Vinte de março

Best: 5,00m
Condições: pós treino pesado
Coach: M. Furukawa
Aquecimento: sapo na areia, marcações de tábua com corrida curta (sem conseguir verticalização)

Teste 1: corrida de 100 pés (28metros)
            4 passadas de impulso
            12 passadas fortes

Teste 2: corrida de 92 pés (26metros)
            4 passadas de impulso
            12 passadas á meia força
            Ataque forte na tábua
            Verticalização? N
            Finalização: Péssima (-40cm)
            Chegou com força na tábua? S

Vogais:
I(alta), E(média): Anteriores
U(alta),O (média) : Posteriores
A: Baixa

Elegie May the 2nd 2016:

His dirty Black hair
His pretty face
The ring on his finger
Looks as dirty
When I use my glasses
To see my dirty hair
My pimples

His pretty face
Watching linguistics teacher
The wound on my finger
By throwing javelins
My dirty hair
My pimples.

“My lens’’

I also see the girl next to him
And she’s ugly
Like my dirty hair
Like my pimples.

“BR”
I write and no-one read.
I sing and no-one listens
People stay stand by the arms of the trees.

Suddenly
People come down the trees and say
You don’t know how to write
You don’t know how to sing

“Micro conto nº 3”

Eu estava com o serrote nas mãos
Quando vi os carneiros pulando a cerca

“Micro conto nº4”

O problema de dar boa noite para o gato
É que ás vezes ele responde

“Micro conto nº5”

Da janela do ônibus pude ver claramente
Um sonâmbulo conduzindo um veículo

“Micro conto nº6”

E no meio da noite um gordo
Correndo com o cachorro

“Micro conto nº7”

Mas não se pode
Levar animais no ajuntagentes

“Micro conto nº8”

Ontem foi assim:
Primeiro ela jogou um jarro
De barro
Depois ela jogou o desodorante

“Micro conto nº9”

Ontem foi assim:
Bebemos tudo
Repusemos tudo
Hoje

“Microconto nº10”

Ontem foi assim:
Ele perguntou do outro
Só para poder me bater
Isso é ser ruim demais

“This book is dedicated to the death, man; this is the girl”

“Put yourself in your own place”, my place is your place, bitch: death

A rain of bones; how bizarre

“I´ll still write a lot of books, none of them is for you”

“Micro conto nº11”

Eu vou por você no ajuntagentes,
Minha filha
Nem que seja dentro de uma gaiola

“Micro conto nº12”

Ai que ódio
Ainda faltam vinte e dois
Para as dez e vinte

“Micro conto nº13”

Ai, amor
O serrote
De novo

Era o despertador
Me dando um gole

“Micro conto nº14”

Dormir nada
Vou é treinar
Para saltar que nem morrem maggi

“Micro conto nº15”

Olhou para os lados?
Ela vai ver só pra onde vai olhar

Uma vez dei um tapa na minha irmã
Que o cabelo voou lá para cima

“Micro conto nº16”

Alguém no andar de baixo
Disse ao telefone “tudo bem?”
E eu respondi:
“Tudo bem”

“Micro conto nº17”

A pior humilhação
É ser motivo de um poema

“Micro conto nº18”

- socorro, gente!
- nossa, que atuação realista!
- era alguém morrendo de verdade.

“Fruta X”

Tive negras vinte e quatro horas na cama, sem comida. Muitas notícias ruins em apenas três dias. Perdi a P1, P2, P3, e meu bf está com raiva de mim (e é minha culpa). Até que concluí que é inútil escrever. Inútil para mim. O público não gosta de mim. A crítica não gosta de mim. Por que e por quem devo escrever? Publicar, especificamente. Talvez eu seja só um escritor mediano, ou talvez eu seja um bom escritor, mas há muitos bons escritores melhores do que eu por aí. O que devo fazer? Melhorar? Mudar? Eu só consigo escrever como eu mesmo, não consigo fazer diferente. Eu não sei como, mas o que eu sei é que não há leitores para mim. Os leitores são poucos e já estão todos comprados. Uma boa ideia é voltar a escrever só para mim. É difícil achar um editor que goste de mim, que faça um lançamento de livro que ninguém apareça, ninguém leu meu livro, ninguém disse ou falou absolutamente nada sobre ele um ano após seu lançamento.
É amargo porque eu sou romântico.
Escrever é a única coisa que eu sei fazer direito.
Eu comecei a escrever aos 13
Agora tenho 31 e parece que eu ainda sou jovem demais para receber qualquer reconhecimento.
Tive a sensação que meu livro era muito bom quando ganhei o proAC. Talvez aquele foi um ano de projetos muito ruins para darem o prêmio para a merda do meu livro. Fui tão estúpido. Deveria ter guardado os R$410,00 reais que gastei para inscrever o livro no prêmio Jabuti, deveria ter guardado para sessões de fisioterapia.




Pedi desculpas ao meu boy depois de dizer más palavras a ele por eu estar tão chateado pelas más notícias da literatura, mas não funcionou. Ele ainda está amargo como uma fruta X. Meu boy, boy, boy, boy, é como chamamos alguém quem amamos, respeitamos, acariciamos e que queremos que faça parte de nossa vida: boy. Ele já se sente ofendido até mesmo de ser chamado do BF. Ele diz que não se chama alguém de amigo e não se diz “Eu te amo” em um mês de relacionamento. Ele diz que sou um lunático, mas lunáticos são os que acreditam que o mar vermelho se abriu como dizem na bíblia. Esse sou eu apanhando de chicote e gostando.

Fruta X é doce.

XOXO

10 de mar. de 2019

A LUXÚRIA






Esse é o dia em que vou para a cama tarde. Trouxe coisas hoje. Para ficar escrevendo até tarde, para ficar estudando Excel ou me perguntando sobre o glamour da luxúria, ou a falta dela.

Demoro cinco horas para fazer um homem gozar com sexo oral. Isso foi hoje. Gosto das coisas que ele fala. Me elogiando. Outro dia disse que eu era tudo o que ele sempre quis em uma só pessoa. Eu tolero as gotas de suor dele caindo sobre mim. Nosso sexo monótono que se resume em eu fazer sexo oral nele. As horas que ele demora para gozar. Tudo isso eu tolero. Por causa da luxúria. E para ter coisas para trazer para casa. Não sinto prazer fazendo sexo oral nele. Mas gosto da luxúria.

Preciso ver o que acontece com a minha libido. Vou começar a psicoterapia na terça-feira. Ela deve me ajudar a encontrar de novo a libido.

Quando sou ativo gosto mais. A foto que ilustra esse post foi tirada em uma das festinhas que um amigo dá em sua casa, em que homens se masturbam, se beijam e fazem sexo oral entre si. Tomo Viagra quando vou lá. Sinto prazer em ficar me masturbando para os outros verem, tenho a sorte de sempre ter o maior ou um dos maiores pênis das festas. Daí, eu sou admirado.

A. parece que perdeu a paciência comigo. Acho que já fazem três vezes que ele chama e eu não vou. Sempre porque ele passa mensagem muito tarde e eu já estou dormindo porque durmo cedo. Ali é um pós-adolescente que gosta de ser chupado eternamente vide o primeiro caso desse post. Ele tem tesão que vomitem no pau dele. Disse-me uma vez que era capaz de me dar dinheiro se eu fizesse isso para ele, mas pig play não é minha especialidade. Quando nos encontrávamos, eu apenas o chupava eternamente.

N. divide os brindes comigo, contanto que eu veja filmes pornô com ele na cama, me masturbando, enquanto ele me chupa, até eu gozar na boca dele. Visto que ele me conheceu como garoto de programa, uma vez me pagou, pagou até Viagra, mas na hora não funcionou e tive que fazer o serviço com as mãos. Faz tempo que ele não me convida para a casa dele.

Com todos esses casos e o que você procura neles você fica: sozinho. Foi a conta que o meu psiquiatra fez eu fazer junto com ele. E é verdade. Com tudo isso eu acabo sempre: sozinho.

Acho que eu sou sozinho.

Vou ter que falar pra ele que eu continuo fazendo as mesmas coisas na próxima consulta.

A luxúria é mais uma amiga que eu encontrei além de uma estranha substância de aparência branca.

XOXO

5 de mar. de 2019

O KARMA NEGATIVO

"se algo me pegou, me pegou bem", "eu vou ficar nessa casa até eu morrer": parece que a boca leva á crise ou á praga.

enquanto estou nessa cama estou morto.

acabo de voltar da casa de um homem. Não, eu não tenho gostado de sexo. Deve ser efeito colateral 
do tratamento.

Hoje é o dia da semana que durmo tarde, que volto pra casa cheio de dores musculares.

Pensei em escrever um poema para afastar o demônio, mas eu já estou no inferno, é inútil.

Os estados de espírito do budista são oito. Me lembro do inferno, da ira e o buda.

quando estou na cama, estou no inferno, estou no inferno quase o dia todo.

os vinte minutos que consigo estar á frete do gonhonzon recitando nam myo ro renge kyo não me levam ao estado de buda como deveria. Sinto ansiedade, coceira, vontade de cruzar as pernas. não sei como minha mãe aguenta ficar uma hora.

falso. você é um falso. você é um falso budista e um intruso entre nós. - é o que o universo parece me responder, eu sinto isso.

Não quero falar de desemprego. não vou dar esse gosto aos meus ex-namorados. 

eu era muito bom em processos seletivos, agora não sou mais. alguém precisa desfazer o feitiço contra mim, que não me deixa estar á vontade em frente a um gestor.

recuperei o peso.

fui ao endocrinologista. ele me deu complexo B e outro remédio para tomar antes do almoço e do jantar. eu sequer costumava jantar. daí a eficácia do tratamento. recuperei meus 65 quilos e já estou com uma aparência saudável de novo. a falta de acesso á cocaína também ajudou no processo.

agora só falta a mente. Lembra daquela música do Zappa: " What's the ugliest part of your body? some say your nose, some say your toes, but I think it´s your mind". pois é huguinho, agora só falta consertar a cabecinha para você conseguir trabalho e voltar para a Vila Mariana. Para isso, preciso finalmente começar a frequentar o plantão psicológico do serviço de extensão do Hospital das Clínicas, onde me trato. Devo começar essa semana se nada mais me frear.

começo de fato a desistir do tratamento no caps. Não quero ser assaltado. Em uma das rodas de conversa do grupo de redução de perdas e danos, um sujeito assumiu que rouba para fumar crack, e ele ficou bem olhando para o meu celular na sala de espera quando tirei o celular do bolso para dar as horas á alguém que me pediu. Além disso os monitores do grupo batem eternamente na mesma tecla. repetem exatamente a mesma coisa em todos os encontros, e ainda tenho de aguentar os bêbados e cracudos favelados que frequentam o serviço, falando bobagens, redundâncias, prejudicando o andamento do grupo. Afinal não preciso reduzir perdas e danos, eu não tenho nada para reduzir, eu já parei. 

na sexta antes do carnaval fui á previdência de novo para ver se dessa vez vão ser bonzinhos comigo. 
tenho fé.

não, não tem mais atletismo da minha vida, aliás não tem nem mais FFLCH na minha vida, visto que minha matrícula está suspensa por eu não ter conseguido créditos no ano passado. Vou tentar o reingresso em maio, mas acho difícil aceitarem meu pedido. Vou ter que prestar fuvest de novo, para voltar ao curso de letras só em 2020.

Minha mãe conhece bem um certo vereador. Ele disse que a próxima vaga que aparecer na secretaria da cultura será minha.
vamos torcer para que aconteça um milagre, pois ninguém quer sair daquela moleza que é o serviço público, ter estabilidade por pelo menos quatro anos, não vejo motivos para alguém largar um emprego assim.

um maço de cigarros dura dois dias. aliás tem que durar dois dias. É difícil fazer durar. Tenho transtorno de ansiedade ou o tal transtorno de ansiedade generalizada. Ranjo os dentes. me coço. faço movimentos estranho. Esses dias, machuquei minha mão esquerda raspando-a na tela no ventilador. rendeu três machucados que nasceram feridas com casca. Estou viciado no clonazepam. Só ele alivia as crises de ansiedade e Deus sabe o quanto é difícil tomar dois por dia ao invés de três, como eu estava acostumado. Certo final de semana, quando fiquei sem clonazepam por irresponsabilidade de não ir pegar, tive crise grave por três dias seguidos. Tive que ir ao médico em um deles, com falta de ar, músculos tensos, e uma sensação de estar prestes a explodir. Dr. Fabrício disse que na próxima consulta vai me tirar o clonazepam e me dar um remédio só para ansiedade. Vamos ver.

minha carreira literária continua um desastre. não acontece quase nada.

não tenho escrito neste blog porque é melhor ficar morto naquela cama do que fazer alguma coisa. mas na última reunião dos budistas que participei, falou-se em doar alguma coisa. Fizeram a pergunta: "O que você doa?". eu fiquei com a cabeça vazia. Minha mãe do meu lado me cutucou e disse: "Responda conhecimento, você não é um escritor?". Pois bem, aqui estou eu fazendo essa postagem porque eu sei que poucas, mas boas pessoas leem esse blog e suas postagem devem fazer alguma diferença na vida dessas pessoas ou pelo menos criar um debate mental. 

a ideia agora é continuar praticando o budismo (se é que estou mesmo praticando), e começar a transformar o Karma negativo, que só eu posso transformar através de orações. 

enquanto isso, sigo naquela cama, sigo naquele inferno. 

XOXO