A LIVRARIA CULTURA NÃO ESTÁ MAIS VENDENDO OS MEUS LIVROS.
Não disseram o motivo nem quem deu a
ordem. Não vou esquentar a cabeça com esse boicote e nem procurar saber a
bichinha invejosa que está por trás disso. E pensar que fui cliente +Cultura
por vários anos e gastei uma pequena fortuna em livros, CD's e DVD's por lá,
agora não piso mais um dedo do pé lá.
A LIVRARIA MARTINS FONTES CONTINUA
VENDENDO TODOS OS MEUS LIVROS, sempre me respeitaram, já lancei livro lá. A
Martins é bem pertinho da Cultura, a loja é tão completa quanto e as
funcionárias são um doce, diferente das sapas arrogantes da Cultura, que acham
que só elas tem problemas.
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A palavra boicote entrou na língua inglesa durante a
"Guerra Agrária" irlandesa e vem do sobrenome do capitão irlandês Charles
Boycott, o agente da terra de um senhorio ausente, Lord Erne, que
morava em Lough Mask House, perto de Ballinrobe no condado de Mayo, Irlanda, que era sujeito ao ostracismo social organizado pela Liga
Agrária Irlandesa em 1880. Como as colheitas haviam sido pobres naquele
ano, Lord Erne ofereceu aos seus inquilinos uma redução de dez por cento em
suas rendas. Em setembro daquele ano, os inquilinos protestantes exigiram uma
redução de vinte e cinco por cento, que Lord Erne recusou. O capitão Boycott
tentou então expulsar onze inquilinos da terra. Charles Stewart Parnell, em um
discurso em Ennis antes dos eventos em Lough Mask, propôs que, quando se
tratasse de inquilinos que levam fazendas onde outro inquilino foi despejado,
ao invés de recorrer à violência, todos na localidade devem evitá-los. Enquanto
o discurso de Parnell não se referia a agentes da terra ou proprietários, a
tática foi aplicada pela primeira vez ao capitão Boycott quando o alarme foi
levantado sobre os despejos. Apesar das dificuldades econômicas de curto prazo
para aqueles que empreendem essa ação, Boycott logo se viu isolado.
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Devo desabafar com alguém. Acabei de ver os indicados para o prêmio Caio
Fernando Abreu de literatura do mix literário. Claro que não fui indicado, meus
livros não são mais avaliados pelo mérito literário, mas pelo meu nome. Faz
mais de um ano que estou cancelado no mundinho literário paulistano. Sim, falei
uma grande merda. Adianta voltar atrás? Adianta pedir desculpas? Não, o legal é
pegar alguém pra cristo e não sossegar até ver a pessoa na cova até jogar a
última pá de terra. Nesse mundinho da literatura, não existe perdão, você é condenado à morte por uma frase infeliz que você disse, dentro das milhares de frases brilhantes que você disse. Parte dessas pessoas são as que tem inveja do meu texto e se você acha que me cancelar vai melhorar a bosta do seu texto, querido, não vai.... Eu só queria dizer que não estou morto, meu livro novo que é melhor do que muita porcaria aparecendo em listinhas por aí, será lançado em breve e eu só não vou ao seu velório porque provavelmente estarei ocupado.
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Postei uma canção da Gal de 1969, mas ninguém nem ligou. É..
Não adianta dar pérola á porco.
A cultura, a civilização
Eles que se danem
Ou não
Somente me interessam
Contanto que me deixem meu licor de Jenipapo
Somente me interessam
Contanto que me deixem meu cabelo belo
Meu cabelo belo
Como a juba de um leão.
***
“É lindo adotar? Lindo é quando a criança se mostra uma cobra
e está pouco se fodendo quando a mãe morre.” Postei sobre aquele filho adotado da Gal com olhos de psicopata. Relatar o mini linchamento? Até!
Somente me interessa meu licor de Jenipapo
Somente me interessa meu cabelo belo como a juba de um leão.
***
Nem a gordura, nem o açúcar vão fazer o tempo passar
Coraçãozinho depois do pé é flor no túmulo.
XOXO
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