Ela me vê boa parte do
dia no sofá, no meu aniversário, mas hoje não quis me animar para estudar.
– Estou triste, depois
dos quarenta não tem nada. Eu vou dar meu jeito de finalizar os estudos até o
fim de maio, mas antes preciso finalizar a revisão do “Sue Sue”, sim, esse é o
nome do meu quarto romance, sétimo livro, que eu escrevi especialmente para o
prêmio José Saramago desse ano. Dado a minha avançada idade, esse ano é a
última oportunidade que eu tenho para me inscrever nesse prêmio. O livro? Está
fabuloso, não adianta ninguém do grupinho do cancelamento dizer ao contrário, não
são eles que vão julgar, não, são jurados neutros lá da terrinha, virgens e sem
vícios. Sabe o que quis fazer dessa vez? O contrário do que todos vocês estão
fazendo há tempos e que já anda um pouquinho saturado, não quis fazer uma
narrativa americana, criei uma narrativa europeia, especialmente francesa, a
fim de oferecer uma variação ao mercado.
Por enquanto, não quero
falar de “Sue Sue”, o que eu tenho que falar por enquanto, vou falar para o
Saramago, é para eles que devo detalhes, ainda assim, se nada der certo há o
prêmio Leya, outra alternativa, outro prêmio muito interessante, o qual também inscrevi
o “Sue Sue”. De qualquer forma, não tenho tanta pressa, só alguma pressa, pois
esse ano de 2024 já está acertada a publicação do meu terceiro romance chamado
“POCO” (sexto livro), que, inesperadamente foi aceito na chamada de originais
da editora TAUP com menção honrosa (apenas dezessete menções honrosas em mais
de quatrocentas submissões). Não houve meta no crowdfunding (o cancelamento
ainda não acabou), mesmo assim a TAUP me comunicou a decisão de publica-lo, a
imensa generosidade e confiança de outros potenciais do meu livro pelas minhas
queridas editoras Jessica e Mabelly.
“POCO”, traduzindo para
o português do espanhol significa “pedaço” e é exatamente o que o livro
significa, é uma tapeçaria onde várias histórias muito diferentes, se embrenham
sem pedir licença para entrar uma após a outra e ao invés do regionalismo
paulistano sobre o qual sempre me serviu como cenário, “POCO” sobe morros,
viaja pela Ucrânia, questiona o horário nobre, traz a luta das travestis para
sobreviver, enfatiza o estado laico, o aborto clandestino e a morte com
informações desencontradas na internet de pré-adolescentes, acidente e intenção
de assassinato, Olga Hepnarová e vários outros temas.
Jessica
Ianconsky, uma das minha editoras, já fez a capa para o “POCO”. É a melhooooor
capa de um livro meu disparado. Vale a leitura só pela capa.
Vou
repousar, por enquanto.
11.04
Somos
rivais. É ruim, mas com ela era bem pior, ela era rival declarada.
Levei
o isqueiro e esqueci o cigarro.
Parei
de acreditar em inferno astral. No primeiro dia do meu novo ano, meu celular
levou um tombo de barriga para cima, com capa, e mesmo assim quebrou. Uma
despesa desnecessária para começar o ciclo.
Encontrei
um estranho na estação do metrô hoje, fui aos correios, andei pelas ruas e
lembra quando a Marília Gabriela disse que quando disse que tinha cinquenta
anos o número cinquenta tinha um som pesado e desagradável? Pois então, entendo
agora o que ela estava falando. O número quarenta tem som horrível para mim,
uma carga na costela, é difícil andar por aí “Carregando” esse número e sim,
você se sente fora do jogo, ontem quando eu olhava para os meninos novinhos e gatinhos
por aí, eu pelo menos “Fantasiava”, agora não, é como se vivêssemos em mundos
diferentes, um quarentão é um quarentão e ele precisa se colocar no lugar dele.
É apenas um dia, mas tem sido assustador bem dessa forma.
12.04
As pessoas lésbicas, gays, bissexuais e
transgêneros (LGBT) na Indonésia enfrentam desafios
legais e preconceitos em
todo o país. Os costumes tradicionais desaprovam a homossexualidade e
a transição de gênero, o que afeta as políticas públicas. Casais do mesmo sexo e
famílias chefiadas por casais homossexuais no país não são elegíveis para
nenhuma das proteções legais disponíveis para casais heterossexuais. A nível nacional, a Indonésia não possui uma lei de sodomia, e o
país atualmente não proíbe a atividade sexual não comercial, privada e
consensual entre membros do mesmo sexo; no entanto não há qualquer lei
específica que proteja a comunidade LGBT do país contra discriminação e crimes de ódio. Na
província de Achém, a
homossexualidade é ilegal sob a lei islâmica da xaria, sendo punível com açoitamento ou prisão. A Indonésia não
reconhece o casamento
entre pessoas do mesmo sexo.
Em
julho de 2015, o Ministro de Assuntos Religiosos declarou que é difícil para a
Indonésia legalizar o casamento entre pessoas do mesmo sexo porque normas
religiosas enraizadas se colocam fortemente contra isso. A importância da
harmonia social na Indonésia leva a uma ênfase nos deveres sobre os direitos, o
que significa que os direitos
humanos em geral, incluindo os direitos LGBT, são muito
frágeis. Apesar disso, a comunidade LGBT na Indonésia tornou-se cada vez
mais visível e politicamente ativa. Assumir-se para familiares e amigos raramente
é feito no país, pois as pessoas LGBT têm medo de rejeição e reação social. No
entanto, existem alguns casos raros de compreensão e aceitação por parte de
suas famílias.
Apesar da reputação da Indonésia como um país muçulmano
relativamente moderado, no século XXI, os grupos muçulmanos fundamentalistas
que apoiam a xaria ganharam apoio crescente. Como resultado, as pessoas
LGBT têm enfrentado crescente hostilidade e intolerância, incluindo ataques e
discriminação. No início de 2016, pessoas e ativistas LGBT na Indonésia
enfrentaram forte oposição, ataques homofóbicos e discurso de ódio, lançados até mesmo pelas autoridades do país. Em
fevereiro de 2016, a Human Rights Watch instou o governo indonésio a defender os
direitos das pessoas LGBT e condenar publicamente os comentários
discriminatórios das autoridades.
Em
2017, dois jovens gays de 20 e 23
anos foram condenados a uma surra em público na província de Achém. No
mesmo ano, a polícia lançou vários ataques a saunas gays sob
o pretexto de crimes relacionados à pornografia. Em maio de 2017, 141 homens
foram presos por uma "festa de sexo gay" na capital Jacarta; no entanto,
apenas dez foram formalmente acusados. Outra operação ocorreu em outubro
de 2017, quando a polícia indonésia invadiu uma sauna no centro de Jacarta considerada
popular entre gays, prendendo 51 pessoas, embora apenas seis tenham sido
acusadas judicialmente, incluindo o proprietário do spa. Uma interpretação
excessivamente ampla da "Lei da Pornografia", juntamente com a inação
do governo, permitiu que a polícia a usasse contra pessoas LGBT.
Em dezembro de 2022, a Assembleia Consultiva Popular, o
poder Legislativo da Indonésia, aprovou um novo Código Penal que proíbe o sexo
fora do casamento entre heterossexuais, e entrará em vigor em 2026. O
porta-voz do projeto afirmou que a legislação não criminalizará atos sexuais
privados entre pessoas do mesmo sexo. Atualmente, o Código Penal em vigor
não criminaliza relações extraconjugais.
Ao contrário de seu país vizinho, a Malásia, a Indonésia
não tem explicitamente uma lei
de sodomia. O Código Penal indonésio não proíbe a atividade sexual não
comercial, privada e consensual entre dois adultos consentidos do mesmo sexo.
Um projeto de lei que visa criminalizar a atividade sexual entre pessoas do
mesmo sexo no país, juntamente com a coabitação,
o adultério e
a prática de bruxaria, não foi aprovado em 2003 e nenhum projeto
subsequente neste sentido foi reintroduzido.
A nível nacional, a Indonésia permite a atividade sexual
privada e consensual entre membros do mesmo sexo desde 1993, a partir dos 18
anos de idade. A Constituição não aborda
explicitamente a orientação sexual ou a identidade de gênero. Ela garante a
todos os cidadãos vários direitos legais, incluindo igualdade perante a lei,
igualdade de oportunidades, tratamento humano no local de trabalho, liberdade
religiosa, liberdade de opinião, reunião pacífica e associação.
Porém, o país permite que um de seus governos provinciais
estabeleça leis específicas baseadas na xaria, como sanções
criminais para a homossexualidade. Essas penalidades locais existem na
província de Achém, onde foi aprovado um estatuto contra os direitos LGBT.
Esses códigos criminais baseados na xaria permitem até 100 chicotadas ou até
100 meses de prisão por atividade sexual consensual entre pessoas do mesmo
sexo.
A oposição mais ativa ao reconhecimento dos direitos LGBT na
Indonésia é oriunda de autoridades religiosas e grupos de pressão, especialmente
organizações islâmicas. O Conselho Ulema Indonésio (Majelis
Ulama Indonesia ou MUI) fez uma declaração que estigmatizou a
população LGBT, declarando-a "desviante" e uma afronta à
"dignidade da Indonésia".
Em 2005, o governo indonésio concedeu à província de Achém o
direito de introduzir a xaria, embora apenas para residentes muçulmanos. A província no
extremo norte do país promulgou uma lei anti-homossexualidade baseada na xaria
que pune qualquer pessoa pega fazendo sexo gay com 100 chicotadas, com prazo
para o início da aplicação até o final de 2015. Outro exemplo é a cidade
de Palimbão,
que introduziu prisão e multas por sexo homossexual, embora as leis em questão
tenham sido suspensas em 2020. De acordo com a lei, a homossexualidade era
definida como um ato de "prostituição que viola as normas de decência
comum, religião e normas legais conforme se aplicam ao regime social".
Em março de 2015, o Conselho Ulema emitiu uma fátua, ou
decreto religioso, exigindo que atos do mesmo sexo fossem punidos com surras e,
em alguns casos, com a pena
de morte. A fátua considera a homossexualidade uma "doença
curável" e diz que os atos homossexuais "devem ser severamente
punidos".
O Conselho
Representativo Popular (DPR), câmara baixa da Assembleia Consultiva
Popular, rejeitou introduzir a pena de morte para punir relações sexuais entre
pessoas do mesmo sexo, afirmando que é totalmente impossível implementar essa
política na Indonésia. O Conselho afirmou que a fátua do MUI serve apenas como
orientação moral para os adeptos, não como lei positivada, uma vez que o poder
legal é detido apenas pelo Estado.
Em março de 2016, partidos como o Partido da
Justiça Próspera (PKS) e o Partido da União e
Desenvolvimento (PPP) propuseram um projeto de lei para proibir o
ativismo pelos direitos LGBT e criminalizar o "comportamento
LGBT". Vários políticos fizeram declarações contra a comunidade LGBT
nos meses seguintes daquele ano.
No final de novembro de 2016, a Frente de Defensores
do Islã (FPI) informou à polícia em Jacarta que
havia uma "festa do sexo". A polícia então invadiu a reunião gay,
acusando os homens de violar a lei nacional contra a pornografia, que é escrita
de maneira muito ampla.
Em 21 de maio de 2017, a polícia deteve 144 pessoas em uma
batida em uma sauna gay, a Atlantis Jakarta. O Conselho Ulema Indonésio
declarou que tal atividade era uma blasfêmia contra a religião e um insulto
contra a cultura indonésia: "Que tipo de lógica é
capaz de aceitar esse tipo de desvio sexual, mesmo os animais não são gays.
Claramente não se trata de igualdade", afirmou o chefe do departamento
jurídico do MUI. A declaração foi feita apesar da homossexualidade ter sido
observada em mais de 1.500 espécies animais. No início do mesmo mês,
quatorze homens haviam sido presos em uma "festa gay" em Surabaya.
Em 14 de dezembro de 2017, o Tribunal
Constitucional da Indonésia rejeitou, por 5 votos a 4, uma petição da
conservadora Family Love Alliance que buscava alterar o Código
Penal indonésio para tornar ilegal o sexo
gay e o sexo fora do casamento. O pedido buscava revisar três
artigos do Código Penal Indonésio (KUHP): o 248, sobre adultério, o 285, sobre
estupro, e o 292, sobre abuso infantil. Segundo o artigo 292 do Código
Penal, o abuso sexual de crianças é crime, tanto nas condutas heterossexuais
como homossexuais. A organização buscou apagar o termo "menor" no
artigo 292, a fim de perseguir todas as condutas sexuais entre pessoas do mesmo
sexo de todas as idades, inclusive entre adultos consentidos, tentando
efetivamente criminalizar a homossexualidade. O tribunal rejeitou a alteração
da lei e considerou que a questão era assunto da Assembleia Consultiva Popular, o
poder legislativo do país.
Desde janeiro de 2018, como parte da revisão do código penal,
os legisladores trabalham em um projeto para um novo código. Apesar das
críticas internacionais e dos temores das organizações de direitos humanos, se
aprovada, a lei criminalizaria o sexo consensual entre duas pessoas solteiras e
a coabitação, além do adultério e do estupro. Também permitiria que pessoas
lésbicas, gays, bissexuais ou transgênero sejam levados a tribunal por sua
orientação sexual.
No fim de setembro de 2019, manifestações estudantis
generalizadas se opuseram ao plano de revisão do código penal do Conselho
Representativo Popular. A revisão discriminaria fortemente as pessoas
LGBT. O inciso 1.º do artigo 421, relativo à obscenidade, mencionaria
explicitamente os atos homossexuais: "Quem praticar atos obscenos contra
outras pessoas do mesmo sexo em público é condenado na pena de prisão máxima de
1 ano e seis meses ou multa até à categoria III." Havia o medo de que a
menção explícita à obscenidade do "mesmo sexo" desencadeasse
tratamento discriminatório e outras leis atacando principalmente o público
LGBT. Devido à oposição generalizada, o governo adiou o controverso
projeto de código penal revisado até sua aprovação pelo Legislativo em
2022.
86% dos cidadãos indonésios se
identificam como muçulmanos. De
acordo com o Ministério da Saúde do país, em 2012, a Indonésia tinha cerca de 1
milhão de homens
que fazem sexo com homens, assumidos
ou não. Mais de 5% deles são diagnosticados com AIDS. Estima-se que a
Indonésia tenha cerca de 31 mil mulheres transexuais,
e que a comunidade LGBT constitua cerca de 3% da população indonésia, levando a
um número de cerca de 8 milhões de pessoas. A política familiar das
autoridades, a pressão social para casar e a religião fazem com que a
homossexualidade geralmente não seja apoiada. Tanto os muçulmanos
modernistas quanto os tradicionalistas, bem como outros grupos religiosos, como
os cristãos, especialmente católicos
romanos, geralmente se opõem à
homossexualidade. Muitos grupos fundamentalistas islâmicos, como a Frente de
Defensores Islâmicos (FPI), são abertamente hostis às pessoas LGBT, atacando as
casas ou trabalhos daqueles que acreditam ser uma ameaça aos valores do Islã.
Em janeiro de 2018, a polícia
de Achém saqueou
um salão com o apoio do governo autônomo da província. A polícia torturou todos
os cidadãos LGBT dentro das dependências do salão, raspou a cabeça de mulheres
trans, despiu suas camisas e sutiãs e os desfilou na rua enquanto os obrigava a
gritar "para tornar-se homens". O evento foi criticado por
organizações de direitos humanos.
Em 1982, o primeiro grupo de interesse pelos direitos dos homossexuais foi estabelecido na Indonésia. "Lambda
Indonesia" e outras organizações semelhantes surgiram no final dos
anos 1980 e 1990. Hoje, algumas das principais associações LGBT do país
incluem "Gaya Nusantara" e "Arus Pelangi".
O movimento de gays e lésbicas
na Indonésia é um dos mais antigos e maiores do Sudeste Asiático. As
atividades da Lambda Indonesia incluíram a organização de
reuniões sociais, conscientização e criação de um boletim informativo, mas o
grupo se dissolveu na década de 1990. Gaya Nusantara é um
grupo de direitos gays que se concentra em questões homossexuais, incluindo a
AIDS. Outro grupo é o Yayasan Srikandi Sejati, fundado em 1998. Seu
foco principal é em questões de saúde sobre pessoas transgênero, e seu trabalho
inclui o fornecimento de aconselhamento sobre HIV/AIDS e preservativos
gratuitos para profissionais do sexo transgênero em uma clínica de saúde
gratuita. Existem agora mais de trinta grupos LGBT no país.
A cidade indonésia de Yogyakarta sediou
uma cúpula sobre direitos LGBT em 2006 que resultou na criação e assinatura
dos Princípios de
Yogyakarta sobre a Aplicação da Lei Internacional de Direitos Humanos em
relação à Orientação Sexual e Identidade de Gênero. No entanto, em março de 2010, outra cúpula
sobre o tema em Surabaya foi condenada pela Frente de Defensores
Islâmicos e interrompida por manifestantes conservadores.
Os resultados da pesquisa online conduzida pela ILGA em
outubro de 2016 mostram que 69% dos indonésios se opõem ao casamento entre
pessoas do mesmo sexo, 14% apoiam, e 17% declararam ter uma visão neutra.
De acordo com a pesquisa nacional do instituto SMRC, 58% dos
indonésios concordaram que as pessoas LGBT têm o direito de viver como
cidadãos, enquanto 46% dos indonésios aceitariam seus familiares caso eles se
assumissem como parte da comunidade LGBT.
15.04
Está frio. E sempre quanto está frio meu joelho esquerdo dói.
Eu tenho problemas de ligamentos nele que só resolve com cirurgia, e o tempo de
recuperação é de um ano. Em 2015, quando eu fui para a mesa de cirurgia para
fazer a minha atroscopia bilateral, o médico disse que poderia resolver o
problema de “joelho de saltador” que eu tinha nos dois joelhos (seis meses de
recuperação) e operar os ligamentos do joelho esquerdo também. Eu não quis
mexer nos ligamentos do joelho esquerdo, sabe por quê? Se eu operasse, eu não
me recuperaria a tempo de competir na competição de vocês, ajudar a equipe de
vocês, ganhar duas vaquinhas, e no semestre seguinte vocês fizeram o que
fizeram.
01.05
“Gummo” (U.S.A.
1997, dir: Harmony Korine)
Para quem conhece "Gummo", dispensa apresentação.
Para quem não conhece, é um clássico do cinema experimental americano (algumas
cenas são realmente inacreditáveis). Gummo registra um jovem e talentosíssimo
Harmony korine na direção (que inclusive fez parte do Dogma 95) e uma
desconhecida atriz e figurinista Chlöe Sevigny, que viriam a ser conhecidos do
grande público, mas tudo começou ali. Xenia, Ohio, depois de um furacão, o
filme documenta os moradores da cidade e tudo o que há de podre neles por
dentro e por fora. É um fiel retrato do americano afastado dos centros urbanos
e as coisas que eles fazem... riem das atrocidades que fazem. Assistam Gummo e
vejam! E me paguem.
07.05
Poemas para o futuro.
14.05
Poemas para o futuro.
Não está ficando lindo?
Sim, depois de um ano me aprovaram de novo. Tudo direitinho. Atravessar a cidade em quase duas horas. Ficar lá das nove ás dezoito. Começo amanhã. Tenho medo. Mas se correr tudo bem, terei dinheiro para inscrever meu livro no Jabuti e comprar creme anti sinais.
XOXO